Em busca dos ‘pokémons escondidos’, os jogadores acabam indo aos mais variados lugares, como por exemplo, as igrejas. Mas como as lideranças cristãs estão reagindo a isso?
Em dias comuns não estamos trocando acesso por 30 moedas de prata, talvez estejamos trocando por bem menos. Quem sabe estejamos nos abstendo da presença do Eterno (e não me refiro do seu atributo de Onipresença) por alguns momentos de prazer, momentos de entretenimento. Na nossa pseudo espiritualidade envolvido na bolha da religião, perdemos acesso pela lei, regras, doutrinas excessivas. Lamentável verdade, mas ainda si verdade.