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Aos pregadores, cantores e “profetas das lives”.

O dom de variedade de línguas não deve ser usado para exibição ou como sinal de espiritualidade, nem também como um recurso para estimular os ouvintes a “sentirem o poder”. O dom de línguas é dado pelo Espírito “para o que é útil” (1Co 12.7), isto é, para edificação pessoal (1Co 14.4), e edificação da igreja, quando acompanhado de interpretação, que torna as palavras compreensíveis a quem ouve (1Co 14.27). Há uma regra clara, que muita gente faz questão de ignorar ou transgredir: se não houver intérprete, o uso das línguas deve ter um caráter particular e devocional, visto que a ordem bíblica é contundente: “se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus” (1Co 14.28). E nada de dizer: “Mas eu não me aguentei” ou “a shekinah de Jeová foi muito forte”, pois “os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas” (1Co 14.32). E antes que se julgue muito pentecostal ou cheio do Espírito, vou lhe dizer que você com certeza não é mais cheio do Espírito do que o apóstolo Paulo, que disse:

“Dou graças ao meu Deus, porque falo mais línguas do que vós todos. Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida” (1Co 14.18,19).

Então, em nome de Cristo, vamos deixar o exibicionismo de lado, as meninices também (1Co 14.20), e abandonemos a falsa unção, para vivermos a autêntica espiritualidade conforme regem as Escrituras. A linguagem espiritual é bela quando usada conforme a vontade de Deus.

FONTE: TIAGO ROSAS

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