Com relação às polêmicas envolvendo CEADEMA e COMIEADEPA precisamos fazer algumas observações pautadas no bom senso, no equilíbrio e na verdade.
Pra começar A COMIEADEPA (Convenção da AD no pará) não tem nada a ver com esta entrada de pastores no Maranhão.
Esse movimento é orquestrado exclusivamente pela liderança da AD missão de Parauapebas. Não sendo, portanto, uma iniciativa de avanço da supracitada convenção.
Desse movimento resultou a criação de uma convenção sem registro na CGADB chamada CIMEADMMA, que em decorrência de desentendimentos internos foi dividida, criando-se então uma outra chamada CEIPADMA. Assim sendo, o movimento que está atuando no Maranhão é de responsabilidade desta última instituição citada.
É importante destacar que COMIEADEPA(convenção paraense) e CEADEMA (convenção Maranhense) desfrutam de comunhão e agradável parceria. Inclusive seus presidentes (Pr.Gilberto Marques e Pr. Pedro Damasceno) ocupam respectivamente os cargos de 2º e 3º vice-presidente da CGADB, órgão máximo de administração das Assembléias de Deus no Brasil.
Esses desconfortos portanto, não se resulta da conduta destes honrados homens de Deus, que na verdade, têm uma extensa folha de serviço prestado ao REINO de Deus no Brasil e no mundo.
E com relação às orientações da liderança da CEADEMA sobre a suspensão de pregadores e cantores, não se constitui uma novidade e nem motivo de espanto. Não é a primeira vez que isso acontece, e além do mais se trata da convenção pioneira do estado do Maranhão, que inclusive conserva uma ortodoxia admirada no âmbito nacional, e que entre outras atribuições que possui, está a de zelar pelo bom andamento dos trabalhos eclesiásticos, e assim como Paulo se preocupava com a obra _(Romanos 16:17-18)_ , as lideranças da referida convenção também possuem seus motivos para se preocupar e agir, e cabe aos ministros envolvidos acatarem ou não, fazendo uso de sua liberdade.
Pr. Werlessandro Cunha –Educador Teológico CEADEMA – Parauapebas
