A Igreja Pentecostal Deus é Amor (IPDA) está enfrentando uma grande polêmica envolvendo um escândalo sexual, acusações entre irmãs e até mesmo a presença da polícia na sede da denominação localizada em São Paulo (SP).
Tudo começou quando um áudio vazou com uma conversa íntima atribuída à Léia Miranda e um rapaz da igreja. Supostamente, eles tiveram um caso.
O áudio foi levado até a diretoria da igreja que, nesta quinta-feira (15), emitiu uma nota afastando Léia de suas funções administrativas e ministeriais “até que se apure os graves fatos envolvendo sua conduta e comportamento”.
Insatisfeita com a decisão, Léia Miranda convocou os membros da igreja para realizar uma votação contra a decisão da diretoria.
– Precisamos do maior número de pessoas possível para esta votação. Venham todos! Ficaremos aqui até terminarmos a votação – anunciou ela nas redes sociais.
A irmã de Léia, Débora Miranda, chamou a polícia para que a votação não acontecesse. Agentes da Polícia Militar atenderam ao chamado e compareceram na sede da IPDA para retirar a religiosa do templo.
A acusada gravou vídeos e postou nas redes sociais dizendo que é vítima de uma armação que tem como objetivo tirá-la da igreja. Segundo Léia, sua irmã e sobrinho, David Miranda Neto, querem tirá-la da igreja sem piedade, colocando-a em disciplina, como já foi feito com seu irmão, David Miranda, há alguns anos, quando ele ficou afastado por dez anos por escândalos parecidos.
David Miranda Neto, pelas redes sociais, diz que irá processar sua tia por calúnia e difamação.
– Os advogados entrarão com processo hoje mesmo por calúnia e difamação. Eu e minha mãe não estávamos nem na igreja, quando ocorreu esse papelão público e rebelião, não aceitando a disciplina pelo pecado cometido. Vergonhoso! – escreveu.
Fonte: Pleno News