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O que a Bíblia diz sobre o uso de drogas?

Ap 22.14-15 diz:

No entanto, fora estão os cães, os bruxos e ocultistas, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. (KJA)(Grifo meu)

ἔξω οἱ κύνες καὶ οἱ φάρμακοι καὶ οἱ πόρνοι καὶ οἱ φονεῖς καὶ οἱ εἰδωλολάτραι καὶ πᾶς φιλῶν καὶ ποιῶν ψεῦδος. (GNT Nestle)(Grifo meu)

Vivemos em um momento muito complicado do chamado relativismo cultural. Para os que o defendem não existe uma verdade absoluta, e não se deve aceitar qualquer imposição ou regra que venha a cercear ou regulamentar a “liberdade” (ou libertinagem).

Dentre tantos argumentos que se poderiam elencar com relação a este pensamento está o uso das drogas.

Já vi defensores dos entorpecentes se utilizando da própria Bíblia para justificar seu uso, pois, entendem eles, se as Escrituras não condenam explicitamente, subjetivamente aprova.

Será que não condena mesmo?

O texto aplicado como referência acima faz alusão aos pecados relacionados àqueles que não herdarão o Reino de Deus.

Quero me ater aos “bruxos e ocultistas”.

Como se percebe “bruxos e ocultistas” foi a tradução para o português da palavra grega φάρμακοι” (Farmakoi), como se percebe no texto do Novo Testamento Grego original.

Na antiguidade era comum uma pessoa unir em si as qualidades de sacerdote, médico, filósofo, astrólogo e feiticeiro. Estes eram curandeiros (ou “Farmakós”) que tinham as prerrogativas de produzir porções através de plantas e outras substâncias que poderiam causar um estado de alteração da consciência (transe), cura ou doença àqueles que se utilizavam desta alquimia (Alquimia é uma prática que combina elementos da química.

Física, biologia, medicina, semiótica, misticismo, espiritualismo, arte, antropologia, astrologia, filosofia, metalurgia e matemática). Este é o verdadeiro sentido desta palavra no contexto da perícope.

Desta forma, na língua grega, φαρμακεία (farmakeia) se traduz por feitiçaria, artes mágicas; φαρμακεύς (farmakeus), aquele que faz  poções, mago; o verbo φαρμακεύω (farmakeuo) significa fazer poções, praticar magia; φάρμακον (fármakon) significa droga nociva, veneno, droga usada como um meio de controle, poção mágica, encanto, remédio, droga; e, finalmente, φάρμακος (fármacos) é aquele que é competente na prática do uso de ervas ou drogas; aquele que envenena, aquele que faz coisas extraordinárias pelo uso de meios ocultos, feiticeiro, mago. (Definições extraídas de: William Arndt, Frederick W. Danker, and Walter Bauer, A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (Chicago: University of Chicago Press, 2000).

Estes são os vocábulos que a Bíblia usa. Na versão grega do Antigo Testamento os magos do Egito citado em Ex 7.11 usavam a “Farmakéias” (φαρμακείαιςsignificando ciências ocultas;

“συνεκάλεσεν δὲ Φαραω τοὺς σοφιστὰς Αἰγύπτου καὶ τοὺς φαρμακούς καὶ ἐποίησαν καὶ οἱ ἐπαοιδοὶ τῶν Αἰγυπτίων ταῖς φαρμακείαις αὐτῶν ὡσαύτως” (Êxodo, septuaginta)(Grifo meu)

Igualmente o profeta Isaías assevera que parte do juízo e castigo do Senhor viria por conta da “farmakeia” (feitiçarias) do povo (Is 47.12).

“στῆθι νῦν ἐν ταῖς ἐπαοιδαῖς σου καὶ τῇ πολλῇ φαρμακείᾳ σου ἃ ἐμάνθανες ἐκ νεότητός σου εἰ δυνήσῃ ὠφεληθῆναι” (Isaías, septuaginta)(Grifo meu)

Esta palavra tem mais aplicabilidade no Novo Testamento, principalmente no livro de Apocalipse.

Conclui-se que a Bíblia condena sim o uso das drogas e também aqueles que as preparam, ainda que, hermeneuticamente falando, Apocalipse estivesse fazendo menção aos bruxos e ocultistas que preparavam as poções com fins religiosos, todavia é entorpecente do mesmo jeito.

Da mesma forma que na antiguidade as pessoas usavam entorpecentes como meio de aproximação a algum falso deus, em nossos dias o uso de substâncias ilícitas também servem como um refúgio, um atalho para se conseguir consolo à parte de Deus, que é a Fonte da Paz e prazer para todos aqueles que o buscam.

No entanto, fora estão os cães, os bruxos e ocultistas, os que cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. (KJA)(Grifo meu)

ἔξω οἱ κύνες καὶ οἱ φάρμακοι καὶ οἱ πόρνοι καὶ οἱ φονεῖς καὶ οἱ εἰδωλολάτραι καὶ πᾶς φιλῶν καὶ ποιῶν ψεῦδος. (GNT Nestle)(Grifo meu)

Vivemos em um momento muito complicado do chamado relativismo cultural. Para os que o defendem não existe uma verdade absoluta, e não se deve aceitar qualquer imposição ou regra que venha a cercear ou regulamentar a “liberdade” (ou libertinagem).

Dentre tantos argumentos que se poderiam elencar com relação a este pensamento está o uso das drogas.

Já vi defensores dos entorpecentes se utilizando da própria Bíblia para justificar seu uso, pois, entendem eles, se as Escrituras não condenam explicitamente, subjetivamente aprova.

Será que não condena mesmo?

O texto aplicado como referência acima faz alusão aos pecados relacionados àqueles que não herdarão o Reino de Deus.

Quero me ater aos “bruxos e ocultistas”.

Como se percebe “bruxos e ocultistas” foi a tradução para o português da palavra grega φάρμακοι” (Farmakoi), como se percebe no texto do Novo Testamento Grego original.

Na antiguidade era comum uma pessoa unir em si as qualidades de sacerdote, médico, filósofo, astrólogo e feiticeiro. Estes eram curandeiros (ou “Farmakós”) que tinham as prerrogativas de produzir porções através de plantas e outras substâncias que poderiam causar um estado de alteração da consciência (transe), cura ou doença àqueles que se utilizavam desta alquimia (Alquimia é uma prática que combina elementos da química.

Física, biologia, medicina, semiótica, misticismo, espiritualismo, arte, antropologia, astrologia, filosofia, metalurgia e matemática). Este é o verdadeiro sentido desta palavra no contexto da perícope.

Desta forma, na língua grega, φαρμακεία (farmakeia) se traduz por feitiçaria, artes mágicas; φαρμακεύς (farmakeus), aquele que faz  poções, mago; o verbo φαρμακεύω (farmakeuo) significa fazer poções, praticar magia; φάρμακον (fármakon) significa droga nociva, veneno, droga usada como um meio de controle, poção mágica, encanto, remédio, droga; e, finalmente, φάρμακος (fármacos) é aquele que é competente na prática do uso de ervas ou drogas; aquele que envenena, aquele que faz coisas extraordinárias pelo uso de meios ocultos, feiticeiro, mago. (Definições extraídas de: William Arndt, Frederick W. Danker, and Walter Bauer, A Greek-English Lexicon of the New Testament and Other Early Christian Literature (Chicago: University of Chicago Press, 2000).

Estes são os vocábulos que a Bíblia usa. Na versão grega do Antigo Testamento os magos do Egito citado em Ex 7.11 usavam a “Farmakéias” (φαρμακείαιςsignificando ciências ocultas;

“συνεκάλεσεν δὲ Φαραω τοὺς σοφιστὰς Αἰγύπτου καὶ τοὺς φαρμακούς καὶ ἐποίησαν καὶ οἱ ἐπαοιδοὶ τῶν Αἰγυπτίων ταῖς φαρμακείαις αὐτῶν ὡσαύτως” (Êxodo, septuaginta)(Grifo meu)

Igualmente o profeta Isaías assevera que parte do juízo e castigo do Senhor viria por conta da “farmakeia” (feitiçarias) do povo (Is 47.12).

“στῆθι νῦν ἐν ταῖς ἐπαοιδαῖς σου καὶ τῇ πολλῇ φαρμακείᾳ σου ἃ ἐμάνθανες ἐκ νεότητός σου εἰ δυνήσῃ ὠφεληθῆναι” (Isaías, septuaginta)(Grifo meu)

Esta palavra tem mais aplicabilidade no Novo Testamento, principalmente no livro de Apocalipse.

Conclui-se que a Bíblia condena sim o uso das drogas e também aqueles que as preparam, ainda que, hermeneuticamente falando, Apocalipse estivesse fazendo menção aos bruxos e ocultistas que preparavam as poções com fins religiosos, todavia é entorpecente do mesmo jeito.

Da mesma forma que na antiguidade as pessoas usavam entorpecentes como meio de aproximação a algum falso deus, em nossos dias o uso de substâncias ilícitas também servem como um refúgio, um atalho para se conseguir consolo à parte de Deus, que é a Fonte da Paz e prazer para todos aqueles que o buscam.

Existe toda uma questão espiritual envolvida no uso de drogas e aquele que é dependente está em pecado, da mesma forma que o homicida, o adúltero, o mentiroso e o idolatra.

A despeito de todo o poder viciante e de dependência causado pelas drogas, há esperança para todos aqueles que foram por elas escravizados.

Os entorpecentes jamais serão superiores ao poder libertador do Senhor. Há poder no nome de Jesus para nos purificar de todos os pecados e nos libertar de todos os vícios sejam eles quais forem.

“Para isto o Filho de Deus se manifestou: para desfazer as obras do diabo”. (I Jo3.8b)

Não existe problema que o Cordeiro de Deus não possa resolver e pecado que Ele não possa perdoar. Existe uma Nova Vida de transformação e bençãos te aguardando, venha para Cristo hoje.

Jesus é a dose mais forte dentro de nós.

fonte: GospelPrime

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