O entregador Ca\u00edque Guilherme Santos, de 24 anos, foi chamado para entregar pizza na Igreja Metodista Wesleyana em S\u00e3o Jos\u00e9 dos Campos (SP) e saiu de l\u00e1 com gorjeta, e a f\u00e9 renovada.<\/p>\n
A not\u00edcia divulgada pelo jornal O Vale com o depoimento do rapaz que est\u00e1 h\u00e1 oito meses trabalhando como entregador para sustentar sua esposa e dois filhos.<\/p>\n
Na igreja, ele recebeu uma gorjeta de R$ 600 ap\u00f3s entrega da pizza, quando os fi\u00e9is se levantaram para depositar ofertas em seu capacete. Al\u00e9m do valor, o rapaz recebeu uma B\u00edblia e ora\u00e7\u00f5es.<\/p>\n
\u201cEu n\u00e3o acreditei, chorei muito. Eles me deram a b\u00edblia, uma camiseta e perguntaram se eu aceitaria a Deus como meu salvador, e sem pensar duas vezes aceitei\u201d,\u00a0disse<\/a>\u00a0ele.<\/p>\n \u201cQuando cheguei, achei estranha a atitude do mo\u00e7o que me atendeu na igreja. Cheguei para entregar uma pizza e ele me disse que tinha uma miss\u00e3o. Fiquei desconfiado, mas fui. Quando cheguei no local notei um sal\u00e3o onde estava acontecendo um culto com mais de 100 pessoas. Me disseram que aquilo era um teste e eu fui o primeiro motoboy a aceitar\u201d, afirmou Ca\u00edque.<\/p>\n